Bomba na internet as supostas declarações que a cantora Sandy, fez à Revista Playboy. Para essa imprensa abutre, declarações polêmicas que partem de estrelas do showbiz, ainda mais da beldade e a doçura que é a Sandy, trata-se de ouro puro.
Afinal, vivem disso, das imagens e das declarações. A verdade é que se ela falou ou não o que está correndo na rede, a revista já pode ser considerada o número mais vendido dos últimos tempos.
As postagens dizem que é para esperar a revista sair nas bancas que os leitores verão se as declarações são reais. Tudo não passa de um truque de marqueting, dessa indústria chamada de “entretenimento”.
Sandy não é mais aquela menina que cantava sempre com seu irmão. Hoje é uma mulher, que chega próximo aos 30 anos, e não deve mais satisfações de sua vida à ninguém. Tomara que ela esteja ganhando bastante dinheiro com toda essa polêmica, principalmente da revista.
domingo, 31 de julho de 2011
quarta-feira, 27 de julho de 2011
DIRETORES DO DNIT DEMITIDOS, TODOS SANTINHOS!
Os escândalos diários no Dnit está mostrando que a maioria das laranjas deste órgão estão podres. O governo tenta fazer uma faxina geral, porém a esperança é somente com uma profunda desinfecção em cada canto, em cada armário, em cada sala.
Todos os figurões que foram demitidos, ou melhor dizendo, pediram exoneração, se declaram inocentes e vítimas de um processo, quem sabe, “perseguição política”. A verdade é que todos saíram com seus bolsos recheados, fruto de rendimentos dos desvios de obras superfaturadas.
E nada, absolutamente nada, acontecerá com todos os envolvidos. E a resposta é fácil, estamos no Brasil, este paraíso para os bandidos de “colarinho branco”. Eles roubam, sempre roubaram e continuaram roubando, pelo simples fato de que apostam no câncer chamado impunidade.
É muito simples para estes figurões a profissão de corrupto, porque estão próximos, quase colados com o poder. Mistura-se os corruptos que fazem o serviço mais sujo, e certamente protegidos pelos corruptos da mais alta estirpe.
Diante desse circulo vicioso o povo, que é a verdadeira vítima nesta história, continuará pagando a conta, e sem poder de reação. Mas por que a sociedade não reage? Teríamos que fazer um tratado para tentar entender este processo social, altamente complexo.
Entretanto, é possível observar que o povo está como que anestesiado diante do poço de lama que se transformou a roubalheira política no Brasil. Estes bandidos que são pegos hoje, continuarão na criminalidade amanhã; porque aqueles que poderiam fazer alguma coisa, que acredito ser sociedade a única com poder real de indignação, e “virar a mesa”.
Se os donos da casa deixam o ladrão entrar uma vez, deixam entrar e levar tudo outra vez, e assim por diante, subtende-se que os donos da casa já passaram ser coniventes com o crime. O Brasil é nosso, vamos lutar contra os invasores que almejam uma coisa só, nos saquear.
Todos os figurões que foram demitidos, ou melhor dizendo, pediram exoneração, se declaram inocentes e vítimas de um processo, quem sabe, “perseguição política”. A verdade é que todos saíram com seus bolsos recheados, fruto de rendimentos dos desvios de obras superfaturadas.
E nada, absolutamente nada, acontecerá com todos os envolvidos. E a resposta é fácil, estamos no Brasil, este paraíso para os bandidos de “colarinho branco”. Eles roubam, sempre roubaram e continuaram roubando, pelo simples fato de que apostam no câncer chamado impunidade.
É muito simples para estes figurões a profissão de corrupto, porque estão próximos, quase colados com o poder. Mistura-se os corruptos que fazem o serviço mais sujo, e certamente protegidos pelos corruptos da mais alta estirpe.
Diante desse circulo vicioso o povo, que é a verdadeira vítima nesta história, continuará pagando a conta, e sem poder de reação. Mas por que a sociedade não reage? Teríamos que fazer um tratado para tentar entender este processo social, altamente complexo.
Entretanto, é possível observar que o povo está como que anestesiado diante do poço de lama que se transformou a roubalheira política no Brasil. Estes bandidos que são pegos hoje, continuarão na criminalidade amanhã; porque aqueles que poderiam fazer alguma coisa, que acredito ser sociedade a única com poder real de indignação, e “virar a mesa”.
Se os donos da casa deixam o ladrão entrar uma vez, deixam entrar e levar tudo outra vez, e assim por diante, subtende-se que os donos da casa já passaram ser coniventes com o crime. O Brasil é nosso, vamos lutar contra os invasores que almejam uma coisa só, nos saquear.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
AMY WINEHOUSE, A ESTRELA PARTIU, O MITO FICARÁ PARA SEMPRE
O ritmo soul, originalmente americano, passa agora também ser imortalizado com a voz potente da estrela londrina, Amy Winehouse. A primeira vez que a ouvi cantar no rádio, fiquei surpreso com tamanha voz.
Mais tarde comecei a vê-la pela TV e a surpresa aumentou. Como pode? Um corpo franzino, um olhar perdido, um arranjo no cabelo, sua maquiagem como marca registrada, assim era Amy.
Apesar dessas características exóticas, a jovem de 27 anos ao abrir a boca e começar a cantar, era como uma tsunami. Ao mesmo tempo em que se embriagava nos palcos durante seus shows, Amy também entorpecia toda a platéia com sua verdade nua e crua dita em suas letras cortantes e viscerais.
Com debilidade física, misturada com sua vida cambaleante, Amy Winehouse jamais pensou em querer transmitir algum valor moral ou ético com suas letras. Muito pelo contrário, ela foi a fenomenal cantora,dizendo sempre com toda a verdade sobre o profundo sofrimento que estava passando sua alma.
Em muitas oportunidades Amy cantava como um lamento, pedindo socorro, pedindo ajuda. Tantas pessoas ao seu redor, milhões de fãs aos seus pés. Porém, nada podia mudar o destino traçado pela estrela de aparência frágil e com uma poderosa voz.
Mais tarde comecei a vê-la pela TV e a surpresa aumentou. Como pode? Um corpo franzino, um olhar perdido, um arranjo no cabelo, sua maquiagem como marca registrada, assim era Amy.
Apesar dessas características exóticas, a jovem de 27 anos ao abrir a boca e começar a cantar, era como uma tsunami. Ao mesmo tempo em que se embriagava nos palcos durante seus shows, Amy também entorpecia toda a platéia com sua verdade nua e crua dita em suas letras cortantes e viscerais.
Com debilidade física, misturada com sua vida cambaleante, Amy Winehouse jamais pensou em querer transmitir algum valor moral ou ético com suas letras. Muito pelo contrário, ela foi a fenomenal cantora,dizendo sempre com toda a verdade sobre o profundo sofrimento que estava passando sua alma.
Em muitas oportunidades Amy cantava como um lamento, pedindo socorro, pedindo ajuda. Tantas pessoas ao seu redor, milhões de fãs aos seus pés. Porém, nada podia mudar o destino traçado pela estrela de aparência frágil e com uma poderosa voz.
sábado, 23 de julho de 2011
O FIM PRECOCE DE AMY WINEHOUSE
Infelizmente o mundo perde uma de suas maiores vozes. A cantora de apenas 27 anos, Amy Winehouse, nunca mais cantará, mas sua genialidade e sua maneira melancólica de levar a vida ficarão eternamente na lembrança de todos.
Com suas canções que falavam da bebida, drogas, morte e desamores acertou em cheio no gosto do público e crítica. Amy nunca teve duas caras, no palco, com sua voz inconfundível, ela conseguia transmitir de forma explicita todas as mazelas humanas.
Passava também uma total impossibilidade de lutar contra o grande monstro que a liquidou para sempre. Há muito tempo ele já estava em queda livre. Poucos minutos antes de começar seus últimos shows, Amy se entrega compulsivamente ao álcool e drogas.
Um coctel explosivo que tentava dar um sobrevida para sua vida. Nada porém lhe proporcionava alivio, o desencanto e a angústia foram talvez as causas principais que detonaram o fim precoce da genial Amy Winehouse.
Sem nunca ter precisado fingir uma vida hipócrita, Amy conseguia com tal estilo contagiar cada vez mais o público que a acompanhava. Aprovando ou não sua maneira de viver, jogando ou não sua vida no lixo, uma coisa é inegável, Amy Winehouse marcou para sempre o showbiz internacional.
Com suas canções que falavam da bebida, drogas, morte e desamores acertou em cheio no gosto do público e crítica. Amy nunca teve duas caras, no palco, com sua voz inconfundível, ela conseguia transmitir de forma explicita todas as mazelas humanas.
Passava também uma total impossibilidade de lutar contra o grande monstro que a liquidou para sempre. Há muito tempo ele já estava em queda livre. Poucos minutos antes de começar seus últimos shows, Amy se entrega compulsivamente ao álcool e drogas.
Um coctel explosivo que tentava dar um sobrevida para sua vida. Nada porém lhe proporcionava alivio, o desencanto e a angústia foram talvez as causas principais que detonaram o fim precoce da genial Amy Winehouse.
Sem nunca ter precisado fingir uma vida hipócrita, Amy conseguia com tal estilo contagiar cada vez mais o público que a acompanhava. Aprovando ou não sua maneira de viver, jogando ou não sua vida no lixo, uma coisa é inegável, Amy Winehouse marcou para sempre o showbiz internacional.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, UM PALCO DE HORROR E ANTRO DE PILHAGEM
Acompanhamos nestes seis meses do governo Dilma, sua disposição de limpar da máquina pública todos os bandidos que saqueiam o Brasil. Medida das mais acertadas, principalmente mostrando coragem e firmesa do Planalto de mexer neste ninho de corruptos, que sem nenhum pudor roubam descaradamente caminhões de dinheiro que é nosso.
O que chama muito a atenção é que, se em seis meses apenas, aconteceram duas tsunamis, com a queda de dois ministros e uma sucessão de escândalos, o que pode ter acorrido nos oito anos do governo Lula? É sombrio só em pensar!
Lula marcou seu período por sempre inocentar e passar a mão na cabeça dos ladrões da Nação. Em nome do seu egocentrismo doentio, Lula foi conivente com verdadeiras montanhas de dinheiro que foram, ao longo dos dois mandatos, desviados para os bolsos de gangues criminosas, que diziam estar trabalhando forte para o crescimento do Brasil.
A única coisa que cresceu neste tempo foi a riqueza dessa corja de assaltantes. Agora, as pessoas de bem deste país, precisam pensar no exercito de saqueadores instalados no governo Lula. Por que Lula demorava tanto, quando estourava um novo escândalo, em tomar providências para responsabilizar os culpados?
Provavelmente porque Lula se apoiava tão somente no seu carisma e popularidade de 80% junto à opinião pública, sabendo que nada poderia atingi-lo, o então presidente liberava geral. O Brasil assiste surpreso, e ao mesmo tempo mais confiante quanto aos encaminhamentos dado pela presidente Dilma, tentando separar o joio do trigo.
Destaca-se também a forma rápida e discreta do serviço profilático que a matéria exige. Essa pergunta deve começar a incomodar a todos: quantos bilhões de reais foram solenemente pilhados do país nos oito anos de Lula? Talvez só a história poderá um dia desvendar os oito anos de desvio do governo petista.
O que chama muito a atenção é que, se em seis meses apenas, aconteceram duas tsunamis, com a queda de dois ministros e uma sucessão de escândalos, o que pode ter acorrido nos oito anos do governo Lula? É sombrio só em pensar!
Lula marcou seu período por sempre inocentar e passar a mão na cabeça dos ladrões da Nação. Em nome do seu egocentrismo doentio, Lula foi conivente com verdadeiras montanhas de dinheiro que foram, ao longo dos dois mandatos, desviados para os bolsos de gangues criminosas, que diziam estar trabalhando forte para o crescimento do Brasil.
A única coisa que cresceu neste tempo foi a riqueza dessa corja de assaltantes. Agora, as pessoas de bem deste país, precisam pensar no exercito de saqueadores instalados no governo Lula. Por que Lula demorava tanto, quando estourava um novo escândalo, em tomar providências para responsabilizar os culpados?
Provavelmente porque Lula se apoiava tão somente no seu carisma e popularidade de 80% junto à opinião pública, sabendo que nada poderia atingi-lo, o então presidente liberava geral. O Brasil assiste surpreso, e ao mesmo tempo mais confiante quanto aos encaminhamentos dado pela presidente Dilma, tentando separar o joio do trigo.
Destaca-se também a forma rápida e discreta do serviço profilático que a matéria exige. Essa pergunta deve começar a incomodar a todos: quantos bilhões de reais foram solenemente pilhados do país nos oito anos de Lula? Talvez só a história poderá um dia desvendar os oito anos de desvio do governo petista.
terça-feira, 19 de julho de 2011
JOSÉ SARNEY, O DONO DO MAR ANUNCIA QUE EM 2014 LARGA A POLÍTICA
Saiu uma notícia sensacional! José Sarney e Roseana dizem que vão largar a política em 2014. Acho bom que a Policia Federal recolha os respectivos passaportes dos dois, um pouco antes dessa data.
A afirmação aconteceu durante o lançamento no Maranhão (sempre no Maranhão, porque o Sarney nunca está no Amapá, estado que lhe colocou como senador?) do livro “Sarney, a Biografia”. Outra afirmação curiosa, ele disse que após a vida política pretende se dedicar seu tempo à literatura.
Coisa esquisita! Até hoje, trabalhando como político ele não fez outra coisa, se não escrever! Afinal, como senador sempre foi um excelente escritor! Temos também de concordar que a política para Sarney, nos últimos tempos se tornou um tédio.
É isso que dá, fazer do trabalho de senador um simples hobby. Todos sabem que é como escritor que o ex-presidente dos 80% de inflação ao mês, ama e faz de tempo integral. Neste ponto Sarney está certo, como escritor ele ganha muito mais que presidir as falcatruas do Senado!
Dinheiro, é algo que para este humilde brasileiro nunca significou nada, não precisando do vil metal, Sarney deixa tudo que ganha no seu estado que tanto ama. Talvez um pouquinho no Amapá também. Sempre demonstrou ser um homem desligado das coisas materiais e muito inclinado ao mundo dos romances e das poesias.
A política foi um acidente, afinal, chegou à presidência da República (sem um voto sequer) devido a trágica morte pré-matura de Tancredo Neves. Desde então o escritor teve que mergulhar fundo neste mundo, nada romântico, da política.
Neste quesito de Sarney presidente, temos também de ser honestos, foi um governo de magnitude dez, na escala como desastroso e medíocre. Outra coisa que não dá para entender, Sarney lança agora um livro sobre sua biografia. Eu pergunto: por que lançar um livro com a biografia de José Sarney, se todo brasileiro já a tem em sua memória.
Não precisava esse trabalho imortal senador, todos, em verso e prosa, já conhecem a sua estirpe maranhense, mas que para se eleger precisa do voto dos amapaenses. A tua verdadeira biografia ainda não foi escrita em livro.
A maior alegria para o cidadão de bem do Brasil, não será ver Sarney abandonar a política, e sim ver estampado em todos os jornais e revistas (inclusive do Maranhão também) a única e autêntica biografia do autor do romance épico: “O dono do mar”.
A afirmação aconteceu durante o lançamento no Maranhão (sempre no Maranhão, porque o Sarney nunca está no Amapá, estado que lhe colocou como senador?) do livro “Sarney, a Biografia”. Outra afirmação curiosa, ele disse que após a vida política pretende se dedicar seu tempo à literatura.
Coisa esquisita! Até hoje, trabalhando como político ele não fez outra coisa, se não escrever! Afinal, como senador sempre foi um excelente escritor! Temos também de concordar que a política para Sarney, nos últimos tempos se tornou um tédio.
É isso que dá, fazer do trabalho de senador um simples hobby. Todos sabem que é como escritor que o ex-presidente dos 80% de inflação ao mês, ama e faz de tempo integral. Neste ponto Sarney está certo, como escritor ele ganha muito mais que presidir as falcatruas do Senado!
Dinheiro, é algo que para este humilde brasileiro nunca significou nada, não precisando do vil metal, Sarney deixa tudo que ganha no seu estado que tanto ama. Talvez um pouquinho no Amapá também. Sempre demonstrou ser um homem desligado das coisas materiais e muito inclinado ao mundo dos romances e das poesias.
A política foi um acidente, afinal, chegou à presidência da República (sem um voto sequer) devido a trágica morte pré-matura de Tancredo Neves. Desde então o escritor teve que mergulhar fundo neste mundo, nada romântico, da política.
Neste quesito de Sarney presidente, temos também de ser honestos, foi um governo de magnitude dez, na escala como desastroso e medíocre. Outra coisa que não dá para entender, Sarney lança agora um livro sobre sua biografia. Eu pergunto: por que lançar um livro com a biografia de José Sarney, se todo brasileiro já a tem em sua memória.
Não precisava esse trabalho imortal senador, todos, em verso e prosa, já conhecem a sua estirpe maranhense, mas que para se eleger precisa do voto dos amapaenses. A tua verdadeira biografia ainda não foi escrita em livro.
A maior alegria para o cidadão de bem do Brasil, não será ver Sarney abandonar a política, e sim ver estampado em todos os jornais e revistas (inclusive do Maranhão também) a única e autêntica biografia do autor do romance épico: “O dono do mar”.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
ÉTICA À BRASILEIRA
Em linhas gerais, ética é a ciência que estuda o comportamento moral dos homens em sociedade. A ética também serve para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social.
Como estamos num país com um grau altíssimo de corrupção, a palavra ética é muito usada nos meios sociais. Geralmente, antes de proferi-la, enchemos os pulmões, e assim conseguir demonstrar a nossa indignação contra os políticos, o prefeito que não cuida da saúde pública, os altos impostos, etc.
Este sentimento por parte do povo se justifica, pois é ele, com seus impostos, que enche as burras dos cofres públicos. Encontramos os usos e costumes sobre ética nas casas políticas e muitos outros segmentos da sociedade, e assim cada um criando seu próprio código de ética.
Mas, o cidadão comum, aquele que acompanha todos os dias novos escândalos, envolvendo políticos que, por sua vez, confessam inocência e proclamam serem éticos? Percebe-se que existe no Estado brasileiro uma ética para variados gostos e interesses.
Esse fato também é justificável, uma vez que estamos falando de uma ciência que trata do modo de ser de uma pessoa, sentimento de justiça social, julgamento para saber se as ações são boas ou más, certas ou erradas, justas ou injustas.
Como estamos num país com um grau altíssimo de corrupção, a palavra ética é muito usada nos meios sociais. Geralmente, antes de proferi-la, enchemos os pulmões, e assim conseguir demonstrar a nossa indignação contra os políticos, o prefeito que não cuida da saúde pública, os altos impostos, etc.
Este sentimento por parte do povo se justifica, pois é ele, com seus impostos, que enche as burras dos cofres públicos. Encontramos os usos e costumes sobre ética nas casas políticas e muitos outros segmentos da sociedade, e assim cada um criando seu próprio código de ética.
Mas, o cidadão comum, aquele que acompanha todos os dias novos escândalos, envolvendo políticos que, por sua vez, confessam inocência e proclamam serem éticos? Percebe-se que existe no Estado brasileiro uma ética para variados gostos e interesses.
Esse fato também é justificável, uma vez que estamos falando de uma ciência que trata do modo de ser de uma pessoa, sentimento de justiça social, julgamento para saber se as ações são boas ou más, certas ou erradas, justas ou injustas.
terça-feira, 12 de julho de 2011
SEMPRE EM ESTADO DE ALERTA
Vivemos assustados, todos os dias recebemos notícias que nos trazem elementos de angústia e reflexão. Imagens e informações que causam profunda perplexidade e desalento.
Mais parece um diário de guerra, escrito por uma sociedade que, de um lado é moderna e avançada. Por outro lado, essa mesma sociedade mostra-se decadente e que retrocedeu no campo dos valores morais.
Enquanto vemos todas essas barbaridades acontecendo, cada vez mais próximas de nós, sentimo-nos ameaçados e completamente indefesos. Inseguros, caminhamos na rua sempre em estado de alerta, já que podemos ser o próximo na lista de vítimas da violência.
Ficamos impotentes diante da cultura do medo, muito disso é fruto de uma busca insana por parte do homem de querer preencher seu vazio existencial. Pertencemos a uma organização de indivíduos acuados, e que têm dificuldades para vislumbrar um futuro de paz.
Tivemos no Brasil durante 20 anos um período negro, marcado pela ditadura, (falta de liberdade) onde tudo era passivo de censura. Hoje em dia vivemos o oposto da ditadura. Com o fim do Regime Militar o país conquistou a tão sonhada liberdade.
Ao mesmo tempo, pagamos hoje um alto preço por viver num estado democrático. Hoje, por conta da violência sem limites, o “Brasil das liberdades” impõe ao cidadão o toque de recolher. A corrupção aumentando, dinheiro público sendo saqueado do Oiapoque a Chuí, impunidade que reina solenemente.
Estes e outros são ingredientes que só fazem crescer a violência e a criminalidade, e geram por fim uma população acuada e insegura. Sob a égide de uma lei que prega a proteção do menor de idade, e que na prática ela favorece certos menores a cometerem todo o tipo de crime, e depois chamados simplesmente de “infrator”.
E assim, os maiores de idade (nós) passam a ficar desprotegidos. Em nome dessa liberdade, o Estado acaba compactuando com a própria degeneração do tecido social. O fim do respeito mutuo, é também um outro exemplo da banalização dos valores.
O jovem que hoje em dia respeitar os outros é tratado pelo seu grupo como “careta” ou de “pagar mico”. Passamos a ser reféns de uma geração sem limites. Prova disso é o aumento avassalador, nos últimos 20 anos, da violência gerada pelo consumo de drogas extremamente danosas.
Mais parece um diário de guerra, escrito por uma sociedade que, de um lado é moderna e avançada. Por outro lado, essa mesma sociedade mostra-se decadente e que retrocedeu no campo dos valores morais.
Enquanto vemos todas essas barbaridades acontecendo, cada vez mais próximas de nós, sentimo-nos ameaçados e completamente indefesos. Inseguros, caminhamos na rua sempre em estado de alerta, já que podemos ser o próximo na lista de vítimas da violência.
Ficamos impotentes diante da cultura do medo, muito disso é fruto de uma busca insana por parte do homem de querer preencher seu vazio existencial. Pertencemos a uma organização de indivíduos acuados, e que têm dificuldades para vislumbrar um futuro de paz.
Tivemos no Brasil durante 20 anos um período negro, marcado pela ditadura, (falta de liberdade) onde tudo era passivo de censura. Hoje em dia vivemos o oposto da ditadura. Com o fim do Regime Militar o país conquistou a tão sonhada liberdade.
Ao mesmo tempo, pagamos hoje um alto preço por viver num estado democrático. Hoje, por conta da violência sem limites, o “Brasil das liberdades” impõe ao cidadão o toque de recolher. A corrupção aumentando, dinheiro público sendo saqueado do Oiapoque a Chuí, impunidade que reina solenemente.
Estes e outros são ingredientes que só fazem crescer a violência e a criminalidade, e geram por fim uma população acuada e insegura. Sob a égide de uma lei que prega a proteção do menor de idade, e que na prática ela favorece certos menores a cometerem todo o tipo de crime, e depois chamados simplesmente de “infrator”.
E assim, os maiores de idade (nós) passam a ficar desprotegidos. Em nome dessa liberdade, o Estado acaba compactuando com a própria degeneração do tecido social. O fim do respeito mutuo, é também um outro exemplo da banalização dos valores.
O jovem que hoje em dia respeitar os outros é tratado pelo seu grupo como “careta” ou de “pagar mico”. Passamos a ser reféns de uma geração sem limites. Prova disso é o aumento avassalador, nos últimos 20 anos, da violência gerada pelo consumo de drogas extremamente danosas.
terça-feira, 5 de julho de 2011
SENTIREMOS SUA FALTA, ITAMAR FRANCO!
Muito triste é ouvir que homens públicos de verdade, como Itamar Franco não esta mais entre nós. Com tanta corrupção, tanta gente roubando dos cofres públicos, a sensação que fica é que ficamos órfãos.
Basta lembrar que num passado não distante, perdemos também os senadores: Ramez Tebet e Jefferson Péres. Homens públicos da melhor estirpe, juntamente com Itamar Franco honraram cada voto que receberam.
Por que, políticos que tanto ainda tinham para dar pelo Brasil, apontando muitas vezes a sujeira que a maioria teima em deixar debaixo do tapete? Talvez pelo desgaste de tanto lutar contra a corrupção e a frustração de não conseguir mudar esse estado de coisas.
Homens de bem, sempre trabalharam em primeiro lugar para o país. Travam com ética tudo que era relacionado a coisa pública. Não usavam do expediente do discurso demagógico e nem da falsas promessas.
Expressavam sempre aquilo que era pertinente aos anseios populares, não se deixavam cair na armadilha da hipocrisia, tão comum no mundo político. Todos nós perdemos quando homens públicos de bem como estes nos deixam, pois a lacuna jamais será preenchida com as mesmas índoles.
Apesar do seu período curto na presidência, Itamar Franco foi decisivo para tirar o país, que é bom lembrar, vinha de governos trágicos: Collor e Sarney, de uma situação de insolvência. Itamar nunca se serviu do poder, pelo contrário, enquanto homem público sempre serviu o povo.
Basta lembrar que num passado não distante, perdemos também os senadores: Ramez Tebet e Jefferson Péres. Homens públicos da melhor estirpe, juntamente com Itamar Franco honraram cada voto que receberam.
Por que, políticos que tanto ainda tinham para dar pelo Brasil, apontando muitas vezes a sujeira que a maioria teima em deixar debaixo do tapete? Talvez pelo desgaste de tanto lutar contra a corrupção e a frustração de não conseguir mudar esse estado de coisas.
Homens de bem, sempre trabalharam em primeiro lugar para o país. Travam com ética tudo que era relacionado a coisa pública. Não usavam do expediente do discurso demagógico e nem da falsas promessas.
Expressavam sempre aquilo que era pertinente aos anseios populares, não se deixavam cair na armadilha da hipocrisia, tão comum no mundo político. Todos nós perdemos quando homens públicos de bem como estes nos deixam, pois a lacuna jamais será preenchida com as mesmas índoles.
Apesar do seu período curto na presidência, Itamar Franco foi decisivo para tirar o país, que é bom lembrar, vinha de governos trágicos: Collor e Sarney, de uma situação de insolvência. Itamar nunca se serviu do poder, pelo contrário, enquanto homem público sempre serviu o povo.
sábado, 2 de julho de 2011
AGORA JÁ, FORA SARNEY!
Gostaria muito de contar com os dois ou três que me visitam neste blog para tentarmos colocar para bombar uma campanha de “agora já, fora Sarney”. Confesso que não gosto deste cara. Nada muito pessoal, mesmo porque não o conheço.
Mas o que ele representa de ruim para a política brasileira. E se é danoso à política, por conseqüência é para cada um de nós, cidadãos de bem. Considero o Sarney como uma praga, uma erva daninha que atrapalha qualquer avanço que possamos almejar.
O presidente da Líbia, Muammar Khadafi já foi condenado pelo Tribunal Internacional de Haia, de crimes contra a humanidade. Eu pergunto, esse imortal, dono do Maranhão e Amapá, não cometeu também crimes gravíssimos contra aquela população?
Com certeza, sim! Apesar de tudo isso nada acontece com ele, pelo contrário, sendo membro da Academia Brasileira de Letras é paparicado por uma classe “sebosa” de intelectuais. O Maranhão, Estado que essa família já domina por décadas, tem os piores índices de desenvolvimento humano.
Eles, até hoje, só souberam sugar e se aproveitar do já combalido povo daquele Estado. Estado paupérrimo testemunhou ao longo de muitos de domínio da família Sarney, o absurdo enriquecimento deste clã e poder da dinastia, enquanto isso o povo experimentou o mais vergonhoso desprezo por parte dos governos que se sucederam até hoje.
Sarney, em sua longa carreira coronelista nunca quis na verdade servir ao Brasil, mas tão somente se servir do poder. Temos que reconhecer que não é qualquer escândalo que derruba o homem. Entretanto, é urgente que essa onda para tirar esse indivíduo do poder se multiplique.
Isso será possível só quando a sociedade fizer seu papel, uma pressão popular sem precedentes. Hoje tiramos o Sarney, amanhã outras pragas da política nacional. Conseguir riscar Sarney do mapa político nacional, deve ser uma obrigação de todos os brasileiros de bem.
O povo brasileiro não merece que se perpetuem estes homens públicos corruptos que fazem tão mal à nação. Ao longo dos anos ele formou uma verdadeira corja de seguidores, e estes já estão bem instruídos para continuar a infernizar nossa vida.
Não estou preocupado se ele um dia vai para cadeia, ou se cometeu crimes que mereça um júri popular, mas conseguir extirpá-lo da vida pública já seria uma enorme conquista.
Mas o que ele representa de ruim para a política brasileira. E se é danoso à política, por conseqüência é para cada um de nós, cidadãos de bem. Considero o Sarney como uma praga, uma erva daninha que atrapalha qualquer avanço que possamos almejar.
O presidente da Líbia, Muammar Khadafi já foi condenado pelo Tribunal Internacional de Haia, de crimes contra a humanidade. Eu pergunto, esse imortal, dono do Maranhão e Amapá, não cometeu também crimes gravíssimos contra aquela população?
Com certeza, sim! Apesar de tudo isso nada acontece com ele, pelo contrário, sendo membro da Academia Brasileira de Letras é paparicado por uma classe “sebosa” de intelectuais. O Maranhão, Estado que essa família já domina por décadas, tem os piores índices de desenvolvimento humano.
Eles, até hoje, só souberam sugar e se aproveitar do já combalido povo daquele Estado. Estado paupérrimo testemunhou ao longo de muitos de domínio da família Sarney, o absurdo enriquecimento deste clã e poder da dinastia, enquanto isso o povo experimentou o mais vergonhoso desprezo por parte dos governos que se sucederam até hoje.
Sarney, em sua longa carreira coronelista nunca quis na verdade servir ao Brasil, mas tão somente se servir do poder. Temos que reconhecer que não é qualquer escândalo que derruba o homem. Entretanto, é urgente que essa onda para tirar esse indivíduo do poder se multiplique.
Isso será possível só quando a sociedade fizer seu papel, uma pressão popular sem precedentes. Hoje tiramos o Sarney, amanhã outras pragas da política nacional. Conseguir riscar Sarney do mapa político nacional, deve ser uma obrigação de todos os brasileiros de bem.
O povo brasileiro não merece que se perpetuem estes homens públicos corruptos que fazem tão mal à nação. Ao longo dos anos ele formou uma verdadeira corja de seguidores, e estes já estão bem instruídos para continuar a infernizar nossa vida.
Não estou preocupado se ele um dia vai para cadeia, ou se cometeu crimes que mereça um júri popular, mas conseguir extirpá-lo da vida pública já seria uma enorme conquista.
UM paisinho DENTRO DO BRASIL
Primeiro testemunhamos estarrecidos um ex-presidente da República, e mais tarde a justiça brasileira, negar a extradição do condenado italiano Cesare Battisti. Uma verdadeira afronta aos acordos firmados entre estes dois países.
Com esse gesto equivocado a justiça brasileira insulta e desrespeita a soberania de um país amigo, e que vive sob o regime democrático. Além do Brasil praticar o oficio nefasto da impunidade com os seus fora da lei, mostra-se benevolente e acolhe em seus braços um assassino internacional.
Agora acompanhamos, também espantados, a decisão do governo federal de dispensar licitações nas obras da Copa de 2014. A pretexto de agilizar as já atrasadas obras do mundial de futebol, o governo do PT tira da sua cartola mágica a decisão estranha e irregular de dispensar as devidas licitações.
O que se antevê, afastado esse obstáculo legal, o sinal verde para o governo poder despejar bilhões de reais nas mãos de grandes empreiteiras. Em tempos de festas juninas essa notícia caiu como um balão de São João no arraiá dos empreiteiros.
O mais curioso é que o relator do projeto é o deputado petista José Guimarães, mesmo parlamentar que em 2005 teve seu assessor flagrado com dólares na cueca. Um ponto nebuloso e subjetivo do projeto indica que o critério de escolha das empresas será o preço e as condições oferecidas por elas, escolha essa feita por uma comissão também do governo.
Sem licitação fica escancarado aquilo que é o câncer nas obras públicas: o superfaturamento. É de estranhar com que facilidade é liberado tanto recurso para um evento que dura 30 dias apenas. Ao mesmo tempo, não existe verba para as três áreas mais necessitadas, saúde, educação e segurança pública.
Temos uma onda de greves espalhadas pelo país, todas envolvendo o funcionalismo público. Lutam por salários mais dignos, querem melhores condições de trabalho, etc. Como sempre ouvem dos governos que não existe recursos para os reajustes pedidos. Alguém nesta história está enganando e alguém está sendo enganado.
O que deixa o cidadão mais indignado ainda é saber que sai dele, através dos impostos, essa montanha de dinheiro para construir estádios de futebol, e sem o contribuinte ver retorno social algum. Cada bilhão gasto nas obras da Copa de 2014, serão bilhões que deixarão de ser investidos em áreas prioritárias ao cidadão.
Com esse gesto equivocado a justiça brasileira insulta e desrespeita a soberania de um país amigo, e que vive sob o regime democrático. Além do Brasil praticar o oficio nefasto da impunidade com os seus fora da lei, mostra-se benevolente e acolhe em seus braços um assassino internacional.
Agora acompanhamos, também espantados, a decisão do governo federal de dispensar licitações nas obras da Copa de 2014. A pretexto de agilizar as já atrasadas obras do mundial de futebol, o governo do PT tira da sua cartola mágica a decisão estranha e irregular de dispensar as devidas licitações.
O que se antevê, afastado esse obstáculo legal, o sinal verde para o governo poder despejar bilhões de reais nas mãos de grandes empreiteiras. Em tempos de festas juninas essa notícia caiu como um balão de São João no arraiá dos empreiteiros.
O mais curioso é que o relator do projeto é o deputado petista José Guimarães, mesmo parlamentar que em 2005 teve seu assessor flagrado com dólares na cueca. Um ponto nebuloso e subjetivo do projeto indica que o critério de escolha das empresas será o preço e as condições oferecidas por elas, escolha essa feita por uma comissão também do governo.
Sem licitação fica escancarado aquilo que é o câncer nas obras públicas: o superfaturamento. É de estranhar com que facilidade é liberado tanto recurso para um evento que dura 30 dias apenas. Ao mesmo tempo, não existe verba para as três áreas mais necessitadas, saúde, educação e segurança pública.
Temos uma onda de greves espalhadas pelo país, todas envolvendo o funcionalismo público. Lutam por salários mais dignos, querem melhores condições de trabalho, etc. Como sempre ouvem dos governos que não existe recursos para os reajustes pedidos. Alguém nesta história está enganando e alguém está sendo enganado.
O que deixa o cidadão mais indignado ainda é saber que sai dele, através dos impostos, essa montanha de dinheiro para construir estádios de futebol, e sem o contribuinte ver retorno social algum. Cada bilhão gasto nas obras da Copa de 2014, serão bilhões que deixarão de ser investidos em áreas prioritárias ao cidadão.
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