quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

DILMA E SERGIO CABRAL: FICA AMARELA CARINHA SEM VERGONHA

Duas grandes palhaçadas tomaram conta da cena política nacional no dia de hoje (12/01/2012). Primeiro o teatro produzido pelo cacique da corrupção brasileira, Jose Sarney. O Zé Mané levou o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, para uma seção pastelão no Senado.

O local estava lotado de governistas. Isso é bem do caráter do Sarney. A maior parte do tempo só deu deputado e senador puxando o saco do ministro, da presidente Dilma e de lambuja, puxaram o saco do presidente do Senado também. Uma safadeza a moda do imortal maranhense.

Só faltou beijo de língua entre o ministro e os governistas. Sarney chegou para o governo e disse: “tenho uma idéia para acabar com esse mal-estar envolvendo o ministro Fernando Bezerra”. O governo respondeu: “que bom, que idéia é essa?

“bem, vou pedir ao ministro para aceitar o convite para se apresentar no Senado e responder sobre as acusações que pesam sobre ele. Enchemos o Plenário da Casa com parlamentares da base aliada, e o resto todo mundo já sabe”.

Esse Sarney só pode ter pacto com o diabo! Nunca vi um cabra com tanta maldade no coração. Outra palhaçada. Hoje, dia que completa um ano da grande tragédia que ceifou centenas de inocentes no estado do Rio de Janeiro. Se noticiou que até agora nenhuma casa para os desalojados foi levantada.

Foram prometidas pelo governo federal e estadual quatro mil casas. Como é de costume desses “homens públicos” de meia tigela, o drama das milhares de famílias abandonadas, não os emociona nem um pouco. Da 73 pontes destruídas, também a mesma coisa, nenhuma foi reconstruída.

Todo esse povo deve entender e compreender que os governos federal e estadual, estão priorizando bilhões de reais para a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Obras que não faltam recursos, obras que avançam aceleradamente.

Isso é prioridade, isso é mais importante, isso é mais interessante para o Brasil. Quando se trata de reconstruir as muitas vidas humanas, o senhor Sergio Cabral e a presidente Dilma, preferem escolher deixar tudo pronto para a Copa e mais tarde a Olimpíada. Trata-se de uma imoralidade, de um acinte, de um crime contra milhares de pessoas.

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