Ao falar sobre o aborto a candidata Dilma, mais uma vez mostrou que não reúne condições de querer presidir um país. De forma irresponsável trata do assunto sem o menor senso ético, que um tema tão complexo exige. Outra vez, em entrevista ao Jornal Nacional, ela declara que é contra o aborto, pois acredita que é uma agressão à mulher.
Santa ignorância, a mãe do PAC não sabe que acima de tudo, cada aborto realizado é cometido um assassinato? É uma vida que não teve chance de defesa? Por que ela não fala que aborto é um crime? O que está por trás dessa sua resposta? Uma coisa fica bem claro, ela é contra a vida. Responder que o assunto aborto se resume numa “agressão contra a mulher” beira a estultícia completa.
Também é muito importante lembrar que o feto não é prolongamento do corpo da mulher. Com quatro semanas, dois meses ou oito meses, existe ali na barriga da mulher uma vida, que se alimenta, que escuta, que se movimenta, que já sente ou não o afeto da mãe.
A Dilma é candidata que tem uma só palavra. Uma só palavra, nos documentos petistas, a favor do aborto, e uma só palavra, para os católicos e evangélicos, que é contra o aborto. O lado positivo de tudo isso é que o aborto está hoje na pauta do dia. Assunto esse extremamente delicado, que não pode se limitar numa campanha política.
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