Para não fugir à regra, explode o primeiro grande escândalo do governo Dilma. A história comprova que o PT no governo é sinônimo de mau exemplo na gestão da coisa pública. O infortúnio bate novamente na Casa Civil, e outra vez o conhecido e incorrigível pecador Antonio Palocci, figura como personagem central de uma trama onde é acusado de multiplicar por vinte o seu patrimônio em quatro anos apenas.
O Planalto, já era esperado, saiu imediatamente para colocar “panos quentes” sobre o fato. Palocci, para não dar explicações, provavelmente nenhuma convincente, esconde-se no manto da impunidade existente no governo central. A turma do abafa alega que Palocci, em nota, já prestou todas as explicações e não tem razão nenhuma para contar maiores detalhes. É tudo muito triste, mais um escândalo com o mesmo personagem.
Isso não pode ser um país sério, onde um ministro não tem coragem de explicar sua absurda ascensão financeira nos últimos quatro anos. Seu gesto só comprova que os esquemas imorais dentro do governo Dilma, continuam a todo vapor. O componente que difere toda essa sujeira do governo anterior, é que hoje é maior a anestesia e a incredulidade da opinião pública.
A esperança que poderia vir da justiça, também acabou. Por estes e outros motivos, os corruptos perderam completamente o medo e a vergonha de agir. Exemplos não faltam, que indicam que os políticos no Brasil não abandonam a prática de enganar o povo para seu proveito próprio. Palocci é mais exemplo do charco de lama que nos encontramos.
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