segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

CONDENADO ITALIANO É PROTEGIDO NO BRASIL

Não bastasse o Brasil ter uma péssima reputação de país da impunidade, agora deu para proteger ex-terrorista. O assassino de várias pessoas, Cesare Battisti era membro dos Proletários pelo Comunismo (PAC) grupo armado de extrema esquerda da Itália. Battisti foi condenado pela justiça italiana à prisão perpétua.

A pergunta que não quer calar: por que o governo brasileiro de forma acintosa desrespeita acordo internacional de extradição? O que realmente está por trás dessa manobra orquestrada pelo então presidente Lula? Outra questão, quem está pagando os advogados deste criminoso condenado?

Uma possibilidade é que tenha alguma organização internacional, poderosa, enviando dinheiro ao Brasil para cuidar dos interesses deste “injustiçado” aos olhos dos petistas. Outra dedução é que essa mesma organização enviou recursos para a campanha presidencial do PT, em troca o Brasil concede asilo político a esse, que para a justiça daqui é um “inocente”.

Imagina, se vivemos num país onde é tanta violência que o cidadão perdeu o direito de ir e vir, onde preso comanda o crime de dentro dos presídios, onde existe um código penal criado na Segunda Guerra Mundial, há 70 anos. Um país onde os governos mentem e enganam a população com seus discursos hipócritas.

Eles têm somente projetos de poder, e não projetos de governo. Vivem se aproveitando da passividade de uma sociedade, que também é cúmplice nessa verdadeira esbórnia que se transformou isso aqui.
Quando um país comete uma afronta diplomática com outro país amigo, como fica bem claro neste caso, percebemos que a democracia praticada por este primeiro país está sendo ameaçada, ou na verdade, talvez ela na prática nem ainda tenha nascida.

O Lula ter deixado a decisão para o último dia de mandato, negando a extradição de Cesare Battisti, foi tudo o que o mundo, os brasileiros decentes e principalmente os italianos, poderiam merecer. Como bem disse uma autoridade italiana: “Essa decisão de Lula é uma questão de caráter”.

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