sexta-feira, 20 de abril de 2012

UMA LUTA SEM GRAÇA

É indiscutível o sucesso do MMA no Brasil, principalmente depois que passou ser transmitida em canais abertos e fechados de televisão. Trata-se de um misto de várias técnicas de luta, como o boxe, judô, mai-tai, entre outras. O MMA surgiu do antigo vale-tudo. Por outro lado, tramita no Congresso Nacional um projeto de Lei, do deputado José Mentor, (PT-SP) que proíbe a transmissão pela TV desse tipo de luta. Independente do projeto virar lei ou não,  a polêmica já está lançada.
Podemos refletir sobre esse assunto fazendo a seguinte pergunta: é  pedagógico e saudável, quando o país passa por um período de aumento crescente da violência, sentar em família ou com amigos, diante da televisão e acompanhar dois homens no ringue, num show de agressão e violência explícita, dando chutes e socos um no outro, rostos ensangüentados, e achar que é apenas um entretenimento?
Afinal, não precisa ser médico para saber que o lutador, ao receber vários golpes, após pesadas e continuas pancadas, desferidos com uma força descomunal na região da cabeça, aumenta, ao longo do tempo, a chance dele sofrer importantes lesões.  Será que essa luta, que a mídia vende ao seu público consumidor como um esporte de prática saudável, não incita mais ainda a violência, e como efeito acaba brutalizando o telespectador?
Será que esse “esporte” não acelera na sociedade um processo que ajuda a banalizar mais ainda a violência? Seus praticantes e defensores alegam que existem regras e normas nesse tipo de luta. Na verdade são duas regras: é proibido morder e enfiar o dedo no olho do adversário. Na realidade, combate de MMA não passa de um espetáculo grotesco, que glamuriza uma luta que o objetivo maior é espancar o oponente até sangrar.
Sem contar que, corre-se o sério risco dela provocar trauma físico no lutador e trauma psicológico no telespectador. Com tanta agressão, que beira a selvageria, que mensagem se espera passar ao público com essa modalidade de luta? A sociedade tem a oportunidade de debater e decidir, se quer ou não que a televisão continue a transmitir essa estupidez chamada MMA. Temos que rejeitar e abolir dos meios de comunicação todo tipo de manifestação que gere e incentive qualquer tipo de violência. Esporte é vida, esporte não é rosto sangrando e todo inchado.  

sexta-feira, 6 de abril de 2012

MMA, uma luta de chutes, socos e sangue. Isso é esporte?

A televisão brasileira é responsável por mais um atentado contra a família, a principal célula da sociedade. Não bastasse a barbaridade dos reality show, agora ela está investindo pesado nas lutas que lembram o teatro romano com os gladiadores. Infelizmente voltamos no tempo, e agora é moda glorificar e idolatrar homens lutando num ringue, até seus rostos ficarem completamente inchados e sangrando. E por fim, com a força dos golpes desferidos um dos dois lutadores é vencido. A TV Globo teve ainda o desplante, só por causa do dinheiro, porque ela é mercenária, é daquelas que vende a própria mãe para ganhar algum, de colocar o Galvão Bueno para transmitir essa coisa medieval e sangrenta. Tem agora até um reality show depois do Fantástico. Quando se trata de acabar com os valores, respeito e educação a Globo é a número um. Ela assim, ajuda e muito com a decadência dos costumes e os valores da família. Acelera o processo que brutaliza a sociedade. O MMA, por mais que jurem que é somente um esporte, tem regras e ajuda a tirar muitos jovens das drogas, trata-se de uma luta que emprega uma força com poder agressivo descomunal. Segundo seus adeptos, é uma luta que mistura varias outras técnicas, isso prova que é um vale tudo, onde ela, de maneira explicita incita à violência. Esporte é vida e não violência.